Buenas, Gremistada! Na esperança de que todos estejam bem, venho aqui mais uma vez falar do nosso Tricolor, não deu baile, mas deu festa!
Pois é, o baile não foi como queríamos no GREnal 437, em um jogo que começou às 22h30, e se encerrou só no outro dia. O Grêmio foi tímido e jogou com o regulamento embaixo do braço, mas no final acabou fazendo a festa na Arena, com um sorriso amarelado, é verdade, mas graças ao agregado, mais uma vez vamos à final do Gaúchão, e de quebra, elimina pela sexta vez seguida o rival em disputas eliminatórias.
Um Grêmio encolhido e chamando o adversário para o seu campo, tentando explorar o contra-ataque. Essa estratégia deu certo na casa do rival, porém, no jogo de volta mostrou, de certa forma, uma covardia Tricolor, pois era a oportunidade de se impor e ampliar a vantagem de 3×0 do primeiro clássico, mas não foi o que aconteceu.
Do Lado Tricolor, Rodrigues, enquanto esteve em campo, não perdeu nenhum duelo com aos atacantes adversários. Brenno, quando acionado, deu conta do recado, talvez se tivesse colocado mais um na barreira não teria levado o gol na falta bem cobrada por Taison. Campaz e Elias, de boa recomposição no meio campo, fugindo bastante das suas características. E é claro, não poderia esquecer de Geromel, que para alguns críticos já estava acabado e velho, foi Gigante e se impôs na defesa Tricolor.
Passada a classificação, e as confusões fora e dentro de campo, vamos à final, sábado (26), às 16h30 no Colosso da Lagoa, contra o Ypiranga de Erechim, que está pela primeira vez na final do certame, e que tem 100% de aproveitamento em seus domínios, mas que fora de casa também não venceu nenhum jogo.
Vamos torcer que o Tricolor tenha equilíbrio, e que seja propositivo. Caso contrário, poderá ser complicado chegar ao Penta campeonato, sequência que o Tricolor não consegue desde 1989, (85,86,87,88,89). Aguardemos!
Abraços Tricolores a todos e até a próxima!
Eduardo Rezer
Professor de Educação Física
CREF : 025701-G/SC
E-mail : erezer@unochapeco.edu.br
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