Proporcionar aos pacientes procedimentos de alta complexidade e minimamente invasivos é o que a Unimed Chapecó tem buscado a cada dia. Neste mês foi realizado na cooperativa médica pela primeira vez o procedimento “Oclusão do apêndice atrial esquerdo”, que consiste em um tratamento alternativo para a fibrilação atrial, uma doença na qual a formação de coágulos no interior do coração pode gerar grandes complicações, como a isquemia cerebral, explica o médico cooperado Dr. Alexander Dal Forno, cardiologista e eletrofisiologista responsável pelo procedimento.
O procedimento é complexo e já vem sendo feito no Brasil há alguns anos. Para sua realização, é necessário um laboratório de hemodinâmica e uma equipe treinada e capaz de inserir uma prótese para fechar o apêndice atrial esquerdo do paciente, sob a anestesia geral e por apenas um pequeno pertuito pela veia da virilha. Esta prótese impede que os coágulos que se formam dentro do apêndice atrial esquerdo alcancem a circulação da pessoa e assim prevenindo a isquemia cerebral. Participou do procedimento como proctor (orientador) o médico cardiologista intervencionista Dr. Marcos Giuliano, trazendo sua expertise para auxiliar na cirurgia.
O médico cardiologista intervencionista Dr. Julio Roberto Barbiero, um dos envolvidos no procedimento, explica que a Unimed Chapecó sempre buscou oferecer aos pacientes o que eles precisam para preservar a vida. “Investimos em tecnologia e em treinamento pessoal para dispor todas as alternativas possíveis aos nossos pacientes. Isso é fundamental para que possamos chegar nesse nível de complexidade. Fazer o básico bem feito e também avançar nessas questões mais complexas. Isso é o que nos motiva a cada vez ter mais vontade de inovar”, afirma.
Fonte: MB Comunicação