O governo do estado de São Paulo começará nesta terça-feira (21) os testes para a CovonaVac, vacina contra o coronavírus proveniente da China, em 12 centros médicos e acadêmicos espalhados pelo Brasil. Após ser verificada no Instituto Butantan, a carga, com 20 mil doses será distribuída a 12 centros de pesquisa, que serão responsáveis pelo recrutamento, aplicação e acompanhamento dos voluntários.
Os testes da vacina começam nesta terça-feira (21) no Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista. A terceira fase de testes no HC será direcionada a 890 voluntários. Os pesquisadores do hospital vão analisar os voluntários em consultas agendadas a cada duas semanas. A estimativa é concluir as primeiras análises em até 90 dias.
Outros onze centros de pesquisa receberão as doses de modo escalonado. O estudo tem como meta a inclusão de cerca de 9 mil voluntários nesses polos.
Entre os voluntários, metade receberá duas doses do imunizante num intervalo de 14 dias e a outra metade receberá duas doses de placebo, uma substância com as mesmas características, mas sem os vírus, ou seja, sem efeito.
As unidades do estado de São Paulo responsáveis pelos testes incluem o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Hospital Israelita Albert Einstein, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Hospital das Clínicas da Unicamp (Campinas), Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
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As pesquisas também serão realizadas na Universidade de Brasília (UnB), Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas de Fiocruz, no Rio de Janeiro, a Universidade Federal de Minas Gerais, Hospital São Lucas da PUC do Rio Grande do Sul e Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná.
Os testes serão acompanhados por uma comissão de pesquisadores internacionais.
Outros onze centros de pesquisa receberão as doses de modo escalonado. O estudo tem como meta a inclusão de cerca de 9 mil voluntários nesses polos.
Entre os voluntários, metade receberá duas doses do imunizante num intervalo de 14 dias e a outra metade receberá duas doses de placebo, uma substância com as mesmas características, mas sem os vírus, ou seja, sem efeito.
As unidades do estado de São Paulo responsáveis pelos testes incluem o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Hospital Israelita Albert Einstein, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Hospital das Clínicas da Unicamp (Campinas), Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
As pesquisas também serão realizadas na Universidade de Brasília (UnB), Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas de Fiocruz, no Rio de Janeiro, a Universidade Federal de Minas Gerais, Hospital São Lucas da PUC do Rio Grande do Sul e Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná.
Os testes serão acompanhados por uma comissão de pesquisadores internacionais.
Fonte: R7