A nomeação de Renato Feder para o comando do Ministério da Educação pode não mais acontecer. O motivo seria a resistência que o nome do atual secretário de educação do Paraná vem sofrendo de aliados próximos a Jair Bolsonaro e de parte da base eleitoral do presidente.
Quando Feder foi apontado como o escolhido para o MEC, na manhã desta sexta-feira (3), a indicação foi elogiadas por alguns adversários políticos de Bolsonaro.
Por fim, pesou o fato de Feder não estar ligado à ala militar nem ao grupo ideológico que cercam o presidente. Com isso, o nome do secretário passou a ser bombardeado pelos dois lados.
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O currículo de Feder, de acordo com informações que constam da página da Secretaria de Educação e Esportes do Paraná, possui graduação e mestrado em instituições de ensino de São Paulo.
Feder se formou em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo). Ainda foi professor da EJA (Educação de Jovens e Adultos), deu aulas de matemática por 10 anos e foi diretor de escola por 8 anos. O currículo inclui ainda assessoria voluntária da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Aos 24 anos, em 2003, assumiu uma empresa de tecnologia, que se tornou bilionária. Deixou o cargo de CEO da empresa para assumir a secretaria do Paraná. O nome dele já estava cotado para o MEC antes de Carlos Decotelli ser nomeado.
Fonte: Portal R7