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Início Geral Política Assessores de Bolsonaro defendem demissão de Weintraub antes de audiência no Senado

Assessores de Bolsonaro defendem demissão de Weintraub antes de audiência no Senado

Assessores diretos do presidente Jair Bolsonaro defendem que o chefe demita o ministro da Educação, Abraham Weintraub, antes de ele comparecer ao Senado. Weintraub foi convocado para esclarecer as declarações durante a reunião ministerial do dia 22 de abril.

No vídeo, divulgado na última sexta (22), Weintraub chama os ministros do Supremo Tribunal Federal de “vagabundos” e defende a prisão deles. O ministro também diz que odeia os termos “povos indígenas” e “povo cigano”.

'Colocava todos na cadeia, começando pelo STF', diz Weintraub
‘Colocava todos na cadeia, começando pelo STF’, diz Weintraub

Na avaliação de assessores presidenciais, a demissão de Weintraub ajudaria a distensionar o ambiente politico, principalmente com o Judiciário – alvo direto da fala do ministro da Educação no encontro ministerial que antecedeu a saída de Sergio Moro do governo.

Na reunião do dia 22 de abril, o ministro da Educação disse que Brasília é tomada pela corrupção e que as pessoas pensam mais nelas do que no país. Em seguida, fez críticas a atos de outros Poderes contra as decisões do presidente da República, afirmando logo depois: “Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”.

A data da audiência de Weintraub terá de ser marcada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o que deve ser feito ainda nesta semana. O comparecimento, no entanto, só deve ocorrer em junho.

Segundo interlocutores de Alcolumbre, ele também avalia que o melhor caminho poderia ser a saída do ministro da Educação do governo antes de sua ida ao Senado.

Senado convoca Weintraub para prestar esclarecimentos sobre ofensa aos ministros dTF

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), também defendeu a demissão do ministro da Educação por considerar graves os seus comentários na reunião ministerial, contribuindo para um clima de tensão entre Palácio do Planalto e STF.

Por representar a ala ideológica do governo, o presidente Bolsonaro tem resistido às pressões pela demissão de Weintraub. Assessores e aliados de Bolsonaro avaliam, porem, que o momento é outro e que a saída do ministro ajudaria o governo na construção de uma base mínima no Congresso. Além disso, ajudaria a melhorar o relacionamento do governo com o Judiciário

Fonte: G1 Globo.

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