No segundo episódio da série, analisamos a fundo o impacto que a paralisação causada pela pandemia do novo coronavírus terá em Bahia, Ceará, Coritiba e Fortaleza
Qual é o real tamanho do impacto da crise gerada pelo novo coronavírus no futebol brasileiro? Para saber melhor sobre o futuro dos clubes após a pandemia, a reportagem do Esporte Interativo conversou com dirigentes de diversos clubes e fez um apanhado detalhado sobre como cada instituição está lidando com os efeitos da paralisação mundial no esporte.
No segundo episódio da série, mergulhamos a fundo na situação de mais quatro clubes brasileiros: Bahia, Ceará, Fortaleza e Coritiba.
CONFIRA ABAIXO A SITUAÇÃO DE CADA UM DOS CLUBES
BAHIA
Para equilibrar suas finanças durante a paralisação do futebol, o Bahia vem investindo em ações de marketing e no fortalecimento com o sócio-torcedor. Mas o Tricolor de Aço já projeta a venda de atletas para se manter em dia nos próximos meses. Veja como a diretoria está preparando os próximos passos da instituição em meio à pandemia do novo coronavírus clicando aqui!
CEARÁ
O Ceará vem de seguidos anos com o balanço financeiro no verde. Isso ajudou o clube a manter a estruturação e evitar demissões em meio à pandemia. O Vozão, no entanto, tem um grande desafio em relação à manutenção de elenco.
O Coritiba acertou com seus jogadores o corte de 25% do pagamento para tentar desviar a crise. O clube sofre com menos arrecadação em relação ao ano passado, mesmo neste ano estando na elite do futebol nacional. O clube, no entanto, conta com seu plano de sócios-torcedores como um “trunfo”.
FORTALEZA
Em meio à pandemia do novo coronavírus, o Fortaleza é uma espécie de clube modelo no futebol brasileiro na gestão da atual crise. Foi o primeiro da Série A a reduzir salários de jogadores, diretores e comissão técnica e, com isso, salvou funcionários que recebem menos. O Tricolor não demitiu e nem atrasou pagamentos até o momento.
Fonte: Esporte interativo