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Policias são agredidos em ocorrência de perturbação em Chapecó

(Foto: PM/Divulgação)


Na madrugada do sábado (26), por volta da 01h30 no bairro Efapi em Chapecó, policiais militares foram agredidos em uma ocorrência de perturbação.

Conforme a PM, após solicitação os policiais militares deslocaram até o local, na chegada foi constatada a perturbação proveniente de som alto mecânico e com violão e algazarra, bem como o consumo de bebidas alcoólicas, um homem de 34 anos se apresentou como proprietário da residência.

Ele foi comunicado que havia denúncia por som alto e algazarra, foi orientado a desligar o som conversarem em um tom mais baixo, ele se negou a seguir a orientação, foi então ordenado que fizesse e comunicado que seria lavrado um Termo Circunstanciado (TC) contra ele e aprendido o som.

Nesse momento ele, repentinamente, investiu contra um dos policias com um empurrão, o policial chegou a cair e o autor tentou nova agressão chutando a cabeça do policial que se defendeu com o braço, restando lesão. O agressor foi imobilizado pelo outro policial, mas as mulheres que estavam presentes na perturbação também partiram para a agressão.

Foi necessário uso da força pelos policiais para se defenderem. Com a ajuda das contraventoras o autor da perturbação e agressão conseguiu se soltar, fugindo para dentro da casa e trancando o portão, de onde passaram a fazer ameaças e desacatos aos policiais.

Todos os envolvidos se encontravam muito alterados e em visível estado de embriaguez, foi solicitado o reforço e dado e tratamento devido aos autores, que já com os ânimos contidos a força, resolveram cooperar a assinar o termo de compromisso de comparecimento em juízo, sendo também apreendido o som e um violão. Por fim foram novamente bem orientados e liberados no local.

O homem de 34 anos já tinha passagens por exercício arbitrário das próprias razões, invasão de propriedade, perturbação, ameaça, dano, lesão corporal, e apropriação indébita e incêndio no âmbito da Lei Maria da Penha. As outras envolvidas foram duas mulheres de 39 e 45 anos, esta última também com passagens anteriores por lesão corporal e perturbação.