Pessoas são o que são…
Aí fica mais ou menos previsível antever o que acontece. Você é livre para desejar o que quiser, mas você não é livre para não desejar…
Nos baixeiros frouxos que andam nossos “reis” democraticamente eleitos, tá muito fácil cair do cavalo no meio do lamaçal do Covidão. Primeiramente, vale refletir que o Governo não gera riqueza, apenas confisca.
A bússola do desejo desse pessoal perdeu o rumo. As regras foram afrouxadas e os recursos estavam muito vastos. Ficou fácil entrar no redemoinho…
Desgraças e desastres são hipônimos de surpresa. Ou nem tanto…
Apenas trazem resultados óbvios em algemas de inox…
A vida é e sempre foi difícil, para amenizá-la as pessoas criam histórias para tentar superar suas dificuldades, depois rezam para pedir e conseguir ter sucesso.
Ou, você pode acreditar que alguém pode fazer isso por você, especialmente se tiver um “voto” de confiança. Se for assim, vamos dar voto às crianças, elas também acreditam em heróis, um homem poderoso que vai “salvar a cidade”.
Esses indivíduos, os servidores públicos tipicamente burocratas e operadores do Estado, cada vez mais se intitulam autocratas por essência. Não importa se você é eleito ou não: a competência administrativa é limitada, a integridade financeira é altamente duvidosa e a capacidade técnica é completamente questionável…
Temos visto isso mais do que nunca, especialmente no Covidão: usam pseudotransparência nos atos e apresentações de gastos. Investimentos artificiais ou com efeitos nulos.
E você aí achando que a quarentena é um bom negócio…
Esse peculato generalizado se estabeleceu por que “a impunidade é segura, quando a cumplicidade é geral”.
Simular é fingir, dissimular é esconder. Desejar é incontrolável…
Assim, o visível peculato se consolida porque está escrito na constituição: “todo o poder emana do povo”…
Se para Immanuel Kant, do século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Para a maioria dos políticos deste século: “Tudo que não puder contar como fez, não conte”.
Respeito não é automático, é conquistado baseado no desempenho. Então, algumas autoridades merecem respeito, outras não. Ponto final!
Brasil, Deus abençoe essa bagunça!
Guilherme Menegon Giesel
Gaúcho, Chapecoense por escolha, cientista inacabado e um entusiasmado por empreendedorismo.