Pedido para tornar público o processo que culminou na segunda etapa da Operação O2 foi formulado por Promotores de Justiça que integram a Força-tarefa que apura supostos crimes contra a administração pública ocorridos na aquisição emergencial pelo Estado de 200 respiradores ao custo de R$ 33 milhões.
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“Há evidente interesse público⠀no conhecimento dos fatos ora em apuração, especialmente porque envolvem a possibilidade de malversação de substancial montante de recursos públicos, que deveria ter sido empregado para aquisição de equipamentos para auxiliar no tratamento dos acometidos pela COVID-19.
E também⠀em homenagem ao princípio constitucional da publicidade dos atos administrativos e da transparência da atuação dos órgãos públicos”, argumentaram os integrantes da Força-tarefa ao requererem a retirada do sigilo.
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As investigações apuram possíveis crimes de fraude no processo de aquisição dos respiradores – que sequer foram entregues -, peculato, organização criminosa, utilização de empresa de fachada e lavagem de dinheiro.
Fonte:MPSC