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Coluna | São as pessoas que importam | Comunicação no Terceiro Setor


Comunicação no Terceiro Setor

Estamos em época de eleição e de debates. A comunicação dos candidatos é fundamental para angariar votos entre os indecisos. A revolução digital passa a ser o grande desafio que pode facilitar ou dificultar a obtenção dos votos. Vamos ver no fim da eleição quem soube tirar proveito dessa estratégia. A propaganda no comércio valoriza produtos e aumenta o consumo.

Quando tratamos de iniciativas sociais, cujo resultado não é financeiro, não é o lucro, mas o crescimento e os resultados de transformação social que a entidade proporciona na comunidade, esse princípio de comunicação de causas sociais é mais difícil e tem oito princípios que fortalecem a causa e podem dar relevância à iniciativa e trazer recursos que viabilizam as atividades da entidade. O primeiro princípio para dará sentido à causa é “iniciar mensagens com valores compartilhados em vez de problemas”, começando dessa forma se torna mais fácil fazer as pessoas mudar a opinião, depois é importante “humanizar problemas” quem são as pessoas que estão por trás do problema, dará visibilidade à s pessoas que exigem a resolução do problema. O terceiro princípio diz que é importante criar algo bom, não apenas reduzir algo ruim. Nos debates, normalmente, as pessoas mantem foco no processo, mas tem que se manter o foco no resultado, uma política pública deve criar condições de humanização das causas, e não reduzi-las a um debate sobre políticas. Gostamos de disseminar ao que nos opomos, no entanto, é relevante descrever o que se busca. Após compartilhados os valores, introduzir e mencionar circunstâncias e danos pontuais, buscar e valorizar cada valor anteriormente mencionado e como te ajudará a resolver o problema. Divergir da oposição com um mínimo de reação não e apenas desejável, é necessário. Usar mensagens tímidas não convence, e não seduz. Se usarmos mensagens que engajam a população, que divergem da oposição, convenceremos os indecisos. E, por fim, sermos menos modestos.

A fonte dessas informações é o GIFE, Grupo de Institutos, Fundações e Empresas.